quarta-feira, 2 de maio de 2012

Pedra Ferro Mineração - Site






Produtos:



Paisagismo 

(colunas de basalto (disjunção colunar)).


Construção Civil
(paralelo, portuguesa, guia, matacão, etc).



Recuperação de Áreas Degradadas
(controle de erosão).



Agropecuária
(fertilizante, piso de curral, estradas, etc.) 




Pedra Ferro Mineração Ltda.

Herman P. Ferro
Hélio de S. Ferro Jr.

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Paralelepípedo ou paralelo.
Ecologicamente correto, o paralelepípedo é o pavimento mais antigo do mundo e uma alternativa responsável para empresas, ruas, praças, condomínios, fazendas, etc. 
Material de alta resistência com duração superior a 60 anos e que permite a infiltração da água no solo.
O processo para pavimentação com paralelepípedo compreende as seguintes etapas:
Posicionamento dos paralelepípedos alinhados em fileiras alternadas, fazendo com que os paralelepípedos encostem o máximo possível uns nos outros.
- As pequenas frestas resultantes da irregularidade do material são preenchidas ou rejuntadas com pedrisco;
- Para finalizar, todo o perímetro de pavimentação é amarrado com guias de basalto tipo meio fio, que impede o deslocamento do material.


26/06/2013 - Paralelepípedos e pisos intertravados são os preferidos na indústria

Em um ano, a procura por esse tipo de pavimento cresceu em torno de 55%.


A necessidade de economia de recursos, resistência e baixa manutenção do pavimento utilizado na indústria, tem levado esse setor a optar cada vez mais pelo paralelepípedo ou piso intertravado.  Entre esses fatores, a resistência acaba sendo o grande responsável por essa opção, uma vez que a circulação de veículos pesados, como caminhões e máquinas, exige um piso que não se desgaste facilmente. E é essa mesma resistência que torna esses pavimentos vantajosos e fazem com que seus mercados cresçam cada vez mais.


O engenheiro Claudio Castro, consultor técnico da Tecpar Pavimentação Ecológica, explica que isso se deve ao fato deste tipo de pavimentação não necessitar do uso de máquinas e o prazo entre as manutenções serem de 15 anos. “O asfalto, além de ter um tempo menor entre as manutenções, que é em média a cada três anos, pois se desgasta mais fácil com o movimento de veículos pesados e com o vazamento de óleo dos caminhões que acabam corroendo essa pavimentação, necessita de uma série de máquinas e equipamentos, o que torna esse processo muito mais caro. Já os paralelepípedos e pisos intertravados não precisam de equipamentos para sua manutenção, além de poderem ser reaproveitados”, afirma.


Para o consultor da Tecpar alguns segmentos industriais tem crescido mais, como o automobilístico, e isso leva ao surgimento de outras indústrias. “Um bom exemplo disso é a cidade de Piracicaba, em que a construção de um novo parque automotivo trouxe a necessidade de implantação de mais empresas de logísticas, que possuem uma frota de veículos pesado e investem na pavimentação com paralelepípedos e pisos intertravados devido à sua economia, resistência e durabilidade”, diz Castro.


Ele comenta que, no último ano, esse mercado cresceu aproximadamente 55%. “É inegável o fato de que o uso desses pavimentos gera uma economia de recursos materiais. Além disso, vimos que a sustentabilidade passou a ser um critério de credibilidade no mercado e que, por isso, as indústrias passaram a investir em ações voltadas a preservação do meio ambiente. E a pavimentação com paralelepípedos e pisos intertravados atendem essa necessidade por serem ecologicamente corretos”, finaliza.



Conheça as principais vantagens de cada tipo de pavimentação


Paralelepípedo - O paralelepípedo tem como principais vantagens o fato de refletir a luz e ter a maior parte da sua estrutura enterrada ao solo. Além disso, esse pavimento facilita a dispersão do calor, permite a permeabilização do solo através dos espaço que ficam entre os blocos, diminuindo a vazão de água de chuva para os rios e mananciais e reduzindo o risco de enchentes e alagamentos.


Piso intertravado - Entre as vantagens do piso intertravado está a capacidade de poupar energia elétrica, pois aumenta a reflexão da luz em até 30% devido à sua coloração clara, permitindo a economia de energia das vias públicas. “Com sua fabricação feita em blocos pré-moldados, o piso intertravado também é um aliado na economia de recursos, pois sua fácil instalação e manutenção permitem que os blocos possam ser removidos a qualquer hora e reutilizados em outras obras gerando, também, uma economia de tempo. Além do mais, do ponto de vista arquitetônico, as formas e cores deste tipo de piso compõem uma paisagem mais harmoniosa e bonita, deixando as cidades mais modernas e mudando a cara de praças e outros locais com grande movimentação de pedestres”, finaliza o consultor da Tecpar.


Foto: Divulgação
DeCastro Assessoria de Imprensa

UFRJ - Pedra Portuguesa ou mosaico português.
As principais vantagens do revestimento em mosaico de pedra decorrem do seu sistema construtivo que, por analogia, pode ser aproximado a um jogo de “quebra-cabeça”. Enumeraremos a seguir algumas dessas vantagens (às vezes pouco lembradas ou desconhecidas por seus detratores):
1) o mosaico resulta da justaposição de pequenas pedras (como as peças do “quebra-cabeça”) que se tocam nos seus bordos. Essa característica confere grande flexibilidade e maleabilidade ao calçamento, permitindo, pedra após pedra, acompanhar as eventuais ondulações do terreno, como também se ajustar com perfeição às mais complexas e inesperadas formas geométricas das superfícies a revestir;
2) uma vez completado o mosaico torna-se extremamente difícil retirar qualquer uma das pedras que o compõem. O atrito resultante do contato dos bordos das pedras entre si assegura um elevado grau de estabilidade ao calçamento (por esse motivo dificilmente encontramos partes faltantes na extensa área da Praça do Rossio em Lisboa, toda revestida de mosaico calcário). Tal característica física do sistema construtivo dispensa o uso de rejuntamento das pedras com argamassa de cimento ou qualquer outro tipo de aglomerante (alguns manuais técnicos admitem a utilização de uma farofa seca de saibro e cimento no preenchimento das juntas). Para assegurar a fixação das pedras basta apenas que elas estejam encaixadas umas às outras, de modo que os bordos se toquem pelo maior número de pontos possível (não obstante a forma irregular das pedras), estreitando-se, assim, as juntas entre as pedras. A montagem paciente e cuidadosa desse “quebra-cabeça” é, aliás, o mister da arte da calceteria (arte essa cada vez mais rara em nossa cidade, como demonstra a largura excessiva das juntas entre as pedras do calçamento que se tenta inutilmente compensar com a utilização de argamassa de cimento);
3) as pedras são (ou deveriam ser) assentadas sobre uma camada de areia que, por sua vez, se assenta sobre um solo compactado e convenientemente preparado para drenar as águas superficiais. Disso resulta outra grande vantagem da pedra portuguesa, sobretudo numa cidade como o Rio de Janeiro (sujeita a regimes de chuva intensa e com uma topografia acidentada). Trata-se de sua capacidade drenante, já que, se for observada a boa técnica de execução do calçamento (com pedras de junta seca, sem cimento ou aderentes), teremos diante de nós um piso permeável, capaz de absorver parte das águas pluviais;
4) a junta seca permite ainda uma incomparável capacidade de regeneração da calçada após as intervenções das concessionárias de serviços públicos tais como águas e esgotos, energia elétrica, gás, cabos subterrâneos etc. As pedras são retiradas com a ajuda de uma ferramenta manual e repostas tão logo seja concluída a intervenção. No caso das calçadas de cimento, além de necessitar do emprego de ensurdecedoras britadeiras para quebrar a calçada, elas mantém expostas as marcas dos remendos das sucessivas intervenções realizadas, gerando frequentes fissuras e trechos quebradiços entre a velha calçada e o trecho reconstruído;
5) a durabilidade dos pisos calcetados com pedra portuguesa em relação a outros tipos de revestimento (asfaltamento, cimentados, cerâmicos etc.) é bem conhecida e atestada por diversos autores. Acrescente-se ainda a significativa economia representada pelo baixo custo de manutenção ao longo do tempo, já que as pedras podem ser retiradas e reaproveitadas a cada reparo ou intervenção sofrida pelas calçadas;
6) por fim, embora esta listagem não seja exaustiva, destaca-se a indiscutível beleza dos mosaicos artísticos que ornamentam o piso de praças, calçadas e áreas públicas na cidade. Os desenhos formados, a habilidade do calceteiro e as tonalidades das pedras utilizadas conferem feições estéticas originais aos pisos, fazendo com que cada mosaico seja diferente dos demais.
As considerações aqui apresentadas têm por objetivo não apenas contribuir para o debate sobre as calçadas em pedra portuguesa da cidade, mas também ampliá-lo, aprofundando as questões que lhe são concernentes. Para que o “choque de ordem” não se imponha de forma autoritária e tecnocrática (ou venha a se esgotar apenas nos seus efeitos midiáticos), será necessário que se proceda também a um choque de gestão pública e democrática do espaço urbano. Significa dizer que uma cidade precisa ser construída e reconstruída todos os dias, pedrinha por pedrinha, tal como os mestres calceteiros nos ensinaram ao longo da história das cidades. E que a força de cada pedrinha decorre da força do sistema como um todo, gerado pelo fato de todas as pedrinhas compartilharem solidárias o mesmo projeto de cidade.”
*Cristovão Fernandes Duarte é Doutor em Planejamento Urbano e Regional pelo IPPUR/UFRJ; Professor do Programa de Pós-Graduação em Urbanismo e da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFRJ.


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Rochas vulcânicas destinadas ao paisagismo:







Pedra portuguesa:







Bolacha de pedra / paver:







Placas e lapides:









Bancos, mesas e cercas:













Engenharia:

Produto Matacão.

Dimensoes: acima de 400 mm, podendo chegar a 1500 mm.
Aplicações: Utilizado como redutor de velocidade da água em processos erosivos, drenagens, rios.

Matacão
Matacão


Lajedo Fazenda Pedra Ferro.
Pedrinha miudinha, lajedo tão grande.

Jardim Rural da Pedra Ferro Mineração.


Produto Pedra de Mão.

Faixa Granulométrica: 150 a 300 mm / 150 a 400 mm
Aplicação: Fundação e Gabião







Trilha.



Enrocamento / Gabião






Tem muito mais:

        A empresa Pedra Ferro Mineração prima pela sustentabilidade e 

             tem diversos produtos para melhor eficiência de sua obra ou atividade.  

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Técnica da Rochagem ou Remineralização do Solo

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Obrigado.

Hélio de Souza 
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Herman 
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